terça-feira, 8 de novembro de 2016

Sobre o vento
Vento que passa sobre meu corpo
Me diga aonde quer me levar?
Doces, como está brisa
Me explique com palavras doces
Prefiro não saber.
Que insiste o meu rosto tocar.
Melhor não diga nada
Que saberei por um instante vento
Só me leve para bem longe
Tão longe...
Como seria, como vento ser.
Por está dadiva, que nesta noite, ele me concedeu.
Me faça chegar ao céu, bem perto de Deus
Pois assim agradecerei a ele
Pois está noite magica em minha memória
Por isso vento não tenha pressa Pois quando passa
Esperanças a todos, você leva.
E quando quiser vento você pode me ninar
Eternamente vai ficar.

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